IV Semana do Desporto Adaptado - Dia 2 EB 2,3 de Real

No dia 30 de Novembro, a turma do 6ºD entregaram o trabalho desenvolvido no âmbito da Área de Projecto e Formação Cívica ao Município de Braga, integrado no concurso subordinado ao tema “Como entendemos os direitos das pessoas com deficiência”, inserido na IV Semana do Desporto Adaptado que irá decorrer de 2 a 5 de Dezembro. A divulgação do produto será apresentada neste blogue após a entrega do respectivo trabalho (próxima 2ª feira).

De 2 a 5 de Dezembro de 2009, o Fórum Municipal de Pessoas com Deficiência, órgão de informação e consulta da Presidência da Câmara Municipal de Braga, promove a IV Semana do Desporto Adaptado”.

Ao longo desta semana em várias escolas, decorrerão diversas modalidades de desporto adaptado como “Basquetebol em cadeira de rodas”, “atletismo” (EB 2,3 de Real), “Boccia”, “Goalball”e “Futebol”. Paralelamente irão realizar-se actividades de sensibilização à comunidade.

A semana dedicada ao “Desporto Adaptado” terminará no dia 5 de Dezembro, com um Colóquio na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva.

Programa das Actividades da IV Semana do Desporto Adaptado

Para mais informações visita o o link da semana do Desporto Adaptado.

1ª Visita de Estudo do 6ºD - Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva - Desporto Adaptado

Alunos da EB 2,3 de Real visitam exposição no âmbito do Desporto Adaptado

Na tarde do dia 30 de Setembro, um grupo de vinte e sete alunos do 6ºD da EB 2,3 de Real, acompanhados pelos professores Custódia Ferreira e Paulo Costa, responsáveis pela área curricular não disciplinar - Área de Projecto, visitaram a exposição “À Conquista…”, na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, no âmbito do Desporto Adaptado.

Segundo o testemunho dos alunos, a exposição estava cheia de quadros, notícias, medalhas e troféus. Por baixo dos quadros haviam alguns títulos sobre o tema e alguns intitulavam-se de: «sucesso», «amizade», «mão amiga», «trabalho de equipa», «v de vitória», «palco dos sonhos» entre muitos outros.

A actividade teve como principais objectivos sensibilizar os alunos para as questões relativas aos parâmetros do respeito e da tolerância, aprendendo a projectar-se no outro, o reforço do trabalho cooperativo, permitindo articular os diversos saberes no âmbito do desporto adaptado, de forma a produzirem um trabalho para participarem no IV concurso destinado às escolas do concelho, subordinado “Desporto vence a Deficiência”, iniciativa do Município de Braga.

No final os alunos do 6ºD, foram unânimes em destacar os feitos alcançados pelos atletas do Sporting Clube de Braga, Eunice Raimundo, José Carlos Macedo, Mário Peixoto, Luís Silva e a Joana, os quais já somam uma vasta colecção de troféus, contando as histórias de cada campeonato, de cada vitória.

Relatórios Elaborados pelos da Turma do 6ºD

Desporto Adaptado

No dia 30 de Setembro pelas 16h até às 17h, os alunos do 6ºD foram à Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, acompanhados pelos professores de Área de Projecto Paulo Costa e Custódia Ferreira, com o intuito de visitar uma exposição do Desporto Adaptado. Na Biblioteca estavam referidos os nomes dos vencedores do desporto adaptado que eram: Joana Pereira, Mário Peixoto, José Carlos Macedo e Luís Silva.

Encontravam-se quadros que diziam palavras como por exemplo: amizade, esforço diário, mão amiga, empenho, sucesso, orgulho, trabalho de equipa, concentração…

Estava também as medalhas ganhas por eles, medalhas de ouro no campeonato do Mundo no Canadá 2007 e campeonato Europeu na Bélgica 1998, medalha de prata, troféu FPF dos atletas medalhados dos paralímpicos, Salva de Junta da freguesia em homenagem aos atletas paralímpicos, campeonato europeu na Póvoa do Varzim 2005 medalha de ouro.

Gostei imenso de participar nesta actividade, foi uma tarde bem passada.

Autora: Daniela Viana

"À conquista..."

No dia 30 de Setembro a nossa turma 6ºD, juntamente com a professora Custódia Ferreira e professor Paulo Costa fomos visitar o museu Lúcio Craveiro da Silva que organizou a completa exposição sobre o desporto adaptado denominado de «Á conquista».

Os atletas desta marcha vencedora são: Eunice Raimundo, José Carlos Macedo, Mário Peixoto, Luís Silva e Joana Pereira.

Por volta das 15h10 de quarta-feira apanhámos um autocarro que nos dava uma saída mais próxima de o museu, mas mesmo assim ainda tivemos muito que andar. Logo à entrada do museu deram-nos indicação de que devíamos manter o silêncio durante a recolha de informação, por tanto dirigimo-nos o mais rápido possível para a sala das revistas e jornais.

As várias vitórias conquistadas são na maioria nos Paralímpicos onde ganharam medalhas de ouro, prata, bronze e vários certificados de participação, troféus e fotografias dos momentos mais emocionantes da vida destes heróis!

Para relatar esses tão especiais momentos contamos com a ajuda de: «o sucesso», «a força», «a amizade», «esforço diário», «disposto a tudo», «trabalho de equipa», «cooperação», «mão certeira», «o empenho» e «com optimismo» que são alguns dos títulos que intitulam os quadros expostos!

Quando geralmente falamos destas pessoas mercedoras temos sempre tendência para ter pena ou vergonha mas basta apenas reflectir um pouco mais a fundo e percebemos que estamos enganados…

Trabalho realizado por:

Ana Alves

Mariana Filipa

«À conquista...»

No dia 30 de Setembro a nossa turma 6º D juntamente com a professora Custódia Ferreira e com o professor Paulo Costa (DT) no âmbito de área de projecto foi a uma visita de estudo a uma exposição que se chamava “À conquista” situada na biblioteca Lúcio Craveiro da Silva.

Apanhamos um autocarro e chegámos lá.

Na exposição havia montes de medalhas e fotos de pessoas que praticam desporto adaptado como por exemplo: Eunice Raimundo, José Carlos Macedo, Mário Peixoto, Luís Silva e Joana Pereira.

Várias medalhas estavam lá como por exemplo: da Eunice Raimundo quando ganhou a medalha de bronze no Boccia no dia, 17 de Setembro de 2008, em Lisboa, quando ganhou a medalha também de bronze nos jogos Olímpicos de Pequim, quando ganhou mais uma vez a medalha de Bronze nos jogos olímpicos na China no dia 2008-09-26 e quando ganhou de novo uma medalha de bronze no Boccia em 2008-17-06. José Carlos Macedo também recebeu algumas medalhas como por exemplo: quando ganhou uma medalha de bronze pelo seu brilhantismo nos jogos Atlanta 96.

Isto tudo para nos mostrar que para além de não terem as mesmas possibilidades que nós para fazer desporto não é por isso que dependem delas mas sim enfrentam-nas e fazem desporto da maneira que podem e mesmo assim são tão bons jogadores ou melhores do que aqueles que têm possibilidades de fazer deporto “normal”.

Trabalho realizado por: Maria Cunha

« À Conquista…»

Esta actividade foi realizada no âmbito da Área Curricular Não Disciplinar de Área de Projecto, no dia 30 de Setembro de dois mil e nove, com saída às 15H10 da Escola E B 2,3 de Real.

Deslocámo-nos num autocarro dos TUB, acompanhados pelos professores Custódia Ferreira e Paulo Costa para visitar a Exposição « À Conquista…» que se encontrava na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva.

Parámos no Campo das Hortas e dirigimo-nos a pé para a biblioteca, onde chegámos por volta das 15H50.

Iniciámos a visita à exposição pelas enormes fotos dos cinco atletas paralímpicos: Eunice Raimundo, José Carlos Macedo, Mário Peixoto, Luís Silva e Joana Pereira que estavam situadas na sala de leitura dos jornais e revistas.

De seguida, dirigimo-nos para a sala de exposições onde observámos muitos dos troféus ganhos por estes atletas, praticantes de Bóccia dos quais destacámos: Medalha de Ouro dos Jogos Paralímpicos de Sidney de 2001; o Troféu de Homenagem Paralímpicos de Atlanta em 2007, Prato da Junta de Freguesia de Ferreiros, pela Conquista da Medalha de Bronze, alcançada nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos da China, em 2008, pela atleta Eunice Raimundo, Medalha de Ouro (1º. Lugar Pares), no Campeonato Europeu, na Póvoa do Varzim em 2009.

Também vimos muitas fotos dos atletas em grupo ou individuais com títulos muito interessantes: «Palco dos Sonhos», «O Empenho», «V de Vitória», «Cooperação», «Mão Amiga», «Esforço Intenso», «Um Olhar Diferente», «Disposto a Tudo», «Esforço Diário», «Na Sombra», «A Amizade» e «Conseguimos».

Esta exposição que estava dividida em três temas: «Passado», «Campanha» 2009 e «À Conquista…» pretendeu mostrar as vitórias conseguidas pelos atletas no passado e que têm historial nos Jogos Paralímpicos e outro inventos internacionais, representando o Sporting Clube de Braga.

Tendo sido fotografados por Carlos Dias, este trabalho teve como objectivo mostrar as aspirações, a luta diária e a maneira positiva de encarar a vida e o desporto dos atletas que participam actualmente na modalidade de Bóccia.

Esta iniciativa foi apadrinhada por Artur Jorge, antigo capitão do SCB, a estilista Bracarense, Elsa Barreto e o jornalista da Sic, Mário Augusto que estiveram presentes na sessão de Abertura da Exposição.

Depois de concluída a visita, os Pais da nossa colega Alessandra apareceram na biblioteca com um bolo de aniversário e sumos, visto ser o seu dia de aniversário.

Após cantarmos os Parabéns, regressámos à escola pelas 17H20.

Gostámos muito desta actividade, pois verificámos, através desta exposição, que apesar das suas dificuldades físicas, estes atletas são conhecidos em todo o mundo pelo seu esforço, empenho e dedicação ao Desporto e na modalidade de Bóccia.

Com estes atletas aprendemos que não há impossíveis. Com trabalho tudo se consegue.

Nome do relator: Maria João Gomes Ribeiro

No dia 30 de Setembro de 2009, às 15:10 numa aula de área de projecto, a turma do 6ºD, dirigiu-se à Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva para ver a exposição “À conquista…”, acompanhados pelos respectivos professores Paulo Costa e Custódia ferreira, no âmbito do desporto adaptado.

Quando chegamos a Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, estavam expostos alguns placares com fotografias e os respectivos nomes dos atletas do grupo criado em Dezembro de 2008, da secção do desporto adaptado do Sporting clube de Braga, que se chamavam:

-Eunice Raimundo;

-Mário Peixoto;

-José Carlos Macedo.

E outros que não pertenciam a essa equipa que se chamavam:

-Joana Pereira;

-Luís Silva.

Na exposição encontrava-se vários quadros que diziam palavras como:

"Amizade, esforço diário, mão amiga, empenho, sucesso, orgulho, trabalho de equipa, concentração, na linha, V de Vitória, comparação, …"

Havia algumas vitrinas com medalhas e troféus ganhas por os respectivos atletas com:

· medalhas de ouro no campeonato do Mundo no Canadá 2007,

· campeonato Europeu na Bélgica 1998,

· medalha de prata,

· troféu FPF dos atletas medalhados dos paralíticos,

· salva de Junta da freguesia em homenagem aos atletas paralímpicos,

· campeonato europeu na Póvoa do Varzim 2005 medalha de ouro.

Observamos que o atleta que tinha mais medalhas era:

- Luís Silva

Esta exposição mostrou-nos que:

- As pessoas que tenham alguma deficiência física não tenham medo de seguir o desporto.

-Os que pensam que as pessoas com deficiência física não conseguem praticar desporto estão completamente enganados.

-Não é por ter deficiências físicas que não podem ser melhores que nós.

Trabalho realizado por:

Alessandra Lima Alves nº1 6ºD

Ana Patrícia Fernandes nº4 6ºD

Diogo Guilherme Almeida nº9 6ºD

Luís Pedro Gomes nº18 6ºD

Guião de entrevista apresentada pelos 06 grupos de trabalho em Área de Projecto do 6ºD 

Como se sente ao praticar desporto?

O que motivou a pratica desportiva?

Qual o desporto que mais gosta de praticar?

Quantos treinos realiza semanalmente?

Sente dificuldades a praticar a sua modalidade?

Quem o acompanha nos treinos?

Em que tarefas necessita mais de apoio?

Como consegue ultrapassar as suas dificuldades?

Como se sente antes das provas?

O que sente quando ganha uma prova?

Qual o seu maior sonho??

Qual o seu problema?

já pensou mudar de modalidade?

Que tipos de apoios beneficia enquanto praticante do Desporto Adaptado?

Ciclo de conferências de Educação Física e Lazer

Dia Internacional da Tolerância

Declaração de Princípios sobre a Tolerância

Artigo 1º - Significado da tolerância

1.1 A tolerância é o respeito, a aceitação e a apreço da riqueza e da diversidade das culturas de nosso mundo, de nossos modos de expressão e de nossas maneiras de exprimir nossa qualidade de seres humanos. É fomentada pelo conhecimento, a abertura de espírito, a comunicação e a liberdade de pensamento, de consciência e de crença. A tolerância é a harmonia na diferença. Não só é um dever de ordem ética; é igualmente uma necessidade política e jurídica. A tolerância é uma virtude que torna a paz possível e contribui para substituir uma cultura de guerra por uma cultura de paz.

1.2 A tolerância não é concessão, condescendência, indulgência. A tolerância é, antes de tudo, uma atitude ativa fundada no reconhecimento dos direitos universais da pessoa humana e das liberdades fundamentais do outro. Em nenhum caso a tolerância poderia ser invocada para justificar lesões a esses valores fundamentais. A tolerância deve ser praticada pelos indivíduos, pelos grupos e pelo Estado.

1.3 A tolerância é o sustentáculo dos direitos humanos, do pluralismo (inclusive o pluralismo cultural), da democracia e do Estado de Direito. Implica a rejeição do dogmatismo e do absolutismo e fortalece as normas enunciadas nos instrumentos internacionais relativos aos direitos humanos.

1.4 Em consonância ao respeito dos direitos humanos, praticar a tolerância não significa tolerar a injustiça social, nem renunciar às próprias convicções, nem fazer concessões a respeito. A prática da tolerância significa que toda pessoa tem a livre escolha de suas convicções e aceita que o outro desfrute da mesma liberdade. Significa aceitar o fato de que os seres humanos, que se caracterizam naturalmente pela diversidade de seu aspecto físico, de sua situação, de seu modo de expressar-se, de seus comportamentos e de seus valores, têm o direito de viver em paz e de ser tais como são. Significa também que ninguém deve impor suas opiniões a outrem.

Artigo 2º - O papel do Estado

2.1 No âmbito do Estado a tolerância exige justiça e imparcialidade na legislação, na aplicação da lei e no exercício dos poderes judiciário e administrativo. Exige também que todos possam desfrutar de oportunidades econômicas e sociais sem nenhuma discriminação. A exclusão e a marginalização podem conduzir à frustração, à hostilidade e ao fanatismo.

2.2 A fim de instaurar uma sociedade mais tolerante, os Estados devem ratificar as convenções internacionais relativas aos direitos humanos e, se for necessário, elaborar uma nova legislação a fim de garantir igualdade de tratamento e de oportunidades aos diferentes grupos e indivíduos da sociedade.

2.3 Para a harmonia internacional, torna-se essencial que os indivíduos, as comunidades e as nações aceitem e respeitem o caráter multicultural da família humana. Sem tolerância não pode haver paz e sem paz não pode haver nem desenvolvimento nem democracia.

2.4 A intolerância pode ter a forma da marginalização dos grupos vulneráveis e de sua exclusão de toda participação na vida social e política e também a da violência e da discriminação contra os mesmos. Como afirma a Declaração sobre a Raça e os Preconceitos Raciais, " Todos os indivíduos e todos os grupos têm o direito de ser diferentes" (art. 1.2).

Artigo 3º - Dimensões sociais

3.1 No mundo moderno, a tolerância é mais necessária do que nunca. Vivemos uma época marcada pela mundialização da economia e pela aceleração da mobilidade, da comunicação, da integração e da interdependência, das migrações e dos deslocamentos de populações, da urbanização e da transformação das formas de organização social. Visto que inexiste uma única parte do mundo que não seja caracterizada pela diversidade, a intensificação da intolerância e dos confrontos constitui ameaça potencial para cada região. Não se trata de ameaça limitada a esse ou aquele país, mas de ameaça universal.

3.2 A tolerância é necessária entre os indivíduos e também no âmbito da família e da comunidade. A promoção da tolerância e o aprendizado da abertura do espírito, da ouvida mútua e da solidariedade devem se realizar nas escolas e nas universidades, por meio da educação não formal, nos lares e nos locais de trabalho. Os meios de comunicação devem desempenhar um papel construtivo, favorecendo o diálogo e debate livres e abertos, propagando os valores da tolerância e ressaltando os riscos da indiferença à expansão das ideologias e dos grupos intolerantes.

3.3 Como afirma a Declaração da UNESCO sobre a Raça e os Preconceitos Raciais, medidas devem ser tomadas para assegurar a igualdade na dignidade e nos direitos dos indivíduos e dos grupos humanos em toda lugar onde isso seja necessário. Para tanto, deve ser dada atenção especial aos grupos vulneráveis social ou economicamente desfavorecidos, a fim de lhes assegurar a proteção das leis e regulamentos em vigor, sobretudo em matéria de moradia, de emprego e de saúde, de respeitar a autenticidade de sua cultura e de seus valores e de facilitar, em especial pela educação, sua promoção e sua integração social e profissional.

3.4 A fim de coordenar a resposta da comunidade internacional a esse desafio universal, convém realizar estudos científicos apropriados e criar redes, incluindo a análise, pelos métodos das ciências sociais, das causas profundas desses fenômenos e das medidas eficazes para enfrentá-las, e também a pesquisa e a observação, a fim de apoiar as decisões dos Estados Membros em matéria de formulação política geral e ação normativa.

Artigo 4º - Educação

4.1 A educação é o meio mais eficaz de prevenir a intolerância. A primeira etapa da educação para a tolerância consiste em ensinar aos indivíduos quais são seus direitos e suas liberdades a fim de assegurar seu respeito e de incentivar a vontade de proteger os direitos e liberdades dos outros.

4.2 A educação para a tolerância deve ser considerada como imperativo prioritário; por isso é necessário promover métodos sistemáticos e racionais de ensino da tolerância centrados nas fontes culturais, sociais, econômicas, políticas e religiosas da intolerância, que expressam as causas profundas da violência e da exclusão. As políticas e programas de educação devem contribuir para o desenvolvimento da compreensão, da solidariedade e da tolerância entre os indivíduos, entre os grupos étnicos, sociais, culturais, religiosos, lingüísticos e as nações.

4.3 A educação para a tolerância deve visar a contrariar as influências que levam ao medo e à exclusão do outro e deve ajudar os jovens a desenvolver sua capacidade de exercer um juízo autônomo, de realizar uma reflexão crítica e de raciocinar em termos éticos.

4.4 Comprometemo-nos a apoiar e a executar programas de pesquisa em ciências sociais e de educação para a tolerância, para os direitos humanos e para a não-violência. Por conseguinte, torna-se necessário dar atenção especial à melhoria da formação dos docentes, dos programas de ensino, do conteúdo dos manuais e cursos e de outros tipos de material pedagógico, inclusive as novas tecnologias educacionais, a fim de formar cidadãos solidários e responsáveis, abertos a outras culturas, capazes de apreciar o valor da liberdade, respeitadores da dignidade dos seres humanos e de suas diferenças e capazes de prevenir os conflitos ou de resolvê-los por meios não violentos.

Artigo 5º - Compromisso de agir

Comprometemo-nos a fomentar a tolerância e a não violência por meio de programas e de instituições no campo da educação, da ciência, da cultura e da comunicação.

Artigo 6º - Dia Internacional da Tolerância

A fim de mobilizar a opinião pública, de ressaltar os perigos da intolerância e de reafirmar nosso compromisso e nossa determinação de agir em favor do fomento da tolerância e da educação para a tolerância, nós proclamamos solenemente o dia 16 de novembro de cada ano como o Dia Internacional da Tolerância.

A turma do 6ºD foi ao Dentista - 06-11-2009

Relatório sobre a Visita de Estudo à Clínica dos Lagos / Dentista

Nome do relator: Maria João Gomes Ribeiro

Destinatário: Professor Paulo Costa

Assunto: Visita de Estudo à Clínica dos Lagos / Dentista

Esta actividade foi realizada no âmbito da Área Curricular Não Disciplinar de Formação Cívica, no dia 6 de Novembro de dois mil e nove, com saída às 15H00 da Escola E B 2,3 de Real.

Deslocámo-nos a pé, acompanhados pelo Director de Turma, professor Paulo Costa para visitar a Clínica dos Lagos, área da Medicina Dentária, visto o mês de Outubro ter sido dedicado à Saúde e Higiene Oral.

Passados alguns minutos, já que a clínica fica perto da nossa escola, entrámos e reparámos que a clínica estava com uma decoração diferente pois comemorava nesta semana o seu primeiro aniversário.

Fomos recebidos por uma funcionária, Dona Cecília e pela assistente da Doutora Sofia Carvalho, a Menina Joana que pediram para que nos sentássemos e esperássemos um pouco.

Enquanto não iniciávamos a actividade fomos conversando, brincando e divertindo-nos.

Deu-se início à actividade com a entrada de 5 (cinco) alunos no consultório da dentista. Aqui reunidos, o grupo assistiu a um pequeno filme sobre como se deve lavar/escovar os dentes.

A dentista observou (fez um rastreio) os nossos dentes e entregou um relatório individual com o resultado do exame onde constava a nossa identificação, se a gengiva era normal ou se sofríamos de gengivite; se fazíamos uma higiene alimentar saudável ou se abusávamos de açúcar. Também aparecia o número de dentes cariados.

Por fim, a Doutora Sofia ofereceu-nos uma mini-pasta dentífrica.

O último grupo entregou um ramo de flores à dentista, para lhe agradecer pelo facto de nos ter recibo com tanta simpatia.

Despedimo-nos de todas as pessoas e regressámos à escola por volta das 17H00.

Gostei muito desta actividade. É interessante aprender como é que é possível a dentista saber tantas coisas sobre nós só através da observação dos dentes.

Acho que esta visita de estudo também serviu para que nós, adolescentes, tenhamos mais cuidado com a higiene dos nossos dentes e principalmente com aquilo que comemos, porque os nossos dentes de leite já foram quase todos substituídos pelos dentes permanentes.

Para além disso, esta ida à dentista, de uma maneira mais divertida, mostrou-nos que não é preciso ter medo do consultório e daqueles aparelhos todos que apenas servem para cuidar dos nossos dentes.

Visita de estudo

No dia 06 de Novembro, a turma do 6ºD acompanhada pelo director de turma professor Paulo costa, foi fazer um rastreio à clínica dos Lagos (ao dentista), no âmbito da disciplina de Formação Cívica.

Saímos da escola às 15h da tarde indo a pé até lá.

Chegamos à clínica, sentámo-nos na sala de espera, só que entretanto fomos para o sítio exterior do edifício gastar as nossas energias, enquanto grupos de 5 esperavam, por ordem, pacientemente até chegar a sua vês de ir fazer o rastreio.

As doutoras chamavam-se: Ana Sofia Carvalho e Vânia.

Chegou a minha vês, entrei na sala e sentei-me numa cadeira própria do dentista, quando uma doutora perguntou-me o meu nome, a idade, a data de nascimento, se gostava de guloseimas, quantas vezes lavava os dentes ao dia e se usava fio-dental. Eu respondi ás perguntas depois a dentista começou a ver-me a boca e deitou-me um ar no meio dos dentes. À saída a senhora deu-me uma pasta dos dentes e um catálogo.

O catalogo explicava como se deve escovar os dentes e como se usa o fio-dental.

Depois de o meu grupo já ter ido, entramos todos na sala e vimos um filme, que nos disse como escovar os dentes.

Gostei muito desta visita de estudo porque foi interessante aprender como tratar da higiene oral.

A clínica nesse dia fez 1º ano de aniversário

Autora: Mariana Abreu Nº 22 6º Ano turma: D

Visita de Estudo ao Dentista Clínica dos Lagos

No dia 6 de Novembro de 2009,saímos da Escola pelas 14h55m e chegamos às 17h acompanhados com o nosso director de turma Professor Paulo Costa no âmbito da disciplina de Formação Cívica com o intuito de visitarmos a Clínica dos Lagos.

Quando chegamos fomos muito bem recebidos.

Enquanto os outros grupos eram atendidos, nós fomos lá para fora brincar, até que chegasse a nossa vez.

As dentistas chamavam-se: Drª Ana Sofia Carvalho e Vânia Carvalho.

No fim dos grupos saírem, fomos ver um filme sobre como lavar os dentes 3 vezes ao dia e o quais as consequências que pode provocar se não os lavar-mos…

Gostei imenso desta visita pois falou-nos dos cuidados a ter com os dentes e também a higiene que devemos ter com eles.

Autora: Daniela Viana - Nº: 6 - Turma: D

Visita de estudo à Clínica dos Lagos

(dentista)

Saímos da escola pelas 15H.

Chegamos ao dentista e pedimos para entrar, entramos e esperamos, o Prof. Paulo Costa, nosso director de turma formou grupos para entrar na sala da dentista, mas só um de cada vez.

Eu era do segundo grupo mas o primeiro, dentro do meu grupo, é claro.

Passou o primeiro grupo, mas todos me diziam para contar o que se passou dentro da sala, pelo menos o do meu grupo perguntaram isso.

Entrei e a senhora perguntou qual a minha higiene a cerca dos meus dentes, disse tudo direitinho.

Ao sair da sala a assistente deu-me uma pasta de dentes e eu agradeci.

Sai da sala da dentista e fizeram-me logo um interrogatório e eu lá respondi, mas se não respondesse quase era agredido.

O meu director de turma disse-me para ir brincar mas fora da clínica, mas também me disse que o último do meu grupo me ia chamar para ver um vídeo.

Passado algum tempo o último do meu grupo o Miguel veio me chamar e lá fui, entramos na sala após uma pequena espera em frente ao consultório da dentista, entrei e vimos o filme falava de como devemos escovar os dentes. Ao fim disto viemos para fora da clínica a espera dos outros grupos, quando todos os grupos vieram fomos para a escola, esperando outra visita de estudo.

Autor: João Alves - 6ºD

Visita de estudo ao dentista

No dia 05-11-2009 a nossa turma foi ao dentista, na chegada fomos recebidos por uma senhora que estava logo à entrada.

Enquanto esperávamos pela nossa vez fomos lá para fora brincar.

Quando chegou a minha vez entrei lá dentro e a dentista foi muito simpática. Enquanto observava os meus dentes dizia tudo o que eu precisava: perguntou-me como é que eu me chamava, a data de nascimento, se comia muitos doces, etc…

Por fim preencheu uma ficha com tudo o que eu precisava desde usar aparelho e lavar melhor os dentes, para entregar ao nosso para entregar aos nossos encarregados de educação.

Quando eu ia a sair do consultório da dentista a sua assistente ofereceu-me um panfleto a falar sobre os dentes e um conjunto com uma pasta para lavar os dentes.

Quando todos os colegas do meu grupo acabaram de fazer a consulta fomos ver um filme que ensinava como se lavava os dentes.

Por fim o delegado e a sub delegada de turma entregaram um ramo de flores à dentista em nome de toda a turma.

Por fim regressamos à escola.

Foi uma boa experiência ir ao dentista com toda a turma.

Inês Costa nº20 6ºD

Relatório da visita de estudo há Clínica dos Lagos (Dentista)

No dia 6 de Novembro de 2009 a turma do 6ºD acompanhada pelo seu Director de Turma Paulo Costa foi há Clínica dos Lagos (Dentista).
Como ia um grupo de cada vez, tivemos que esperar lá fora e assim podíamos brincar.
Passado um bocado, a dentista veio chamar o próximo grupo e eu fui logo a primeira a entrar. Quando entrei a dentista perguntou-me o meu nome, se lavava os dentes todos os dias, se já alguma vez tinha ido ao dentista, etc. Depois teve-me a ver os dentes e a deitar um liquido nos dentes. No fim da consulta, a dentista deu-me um panfleto que falava sobre os dentes e uma pasta para eu lavar os dentes.
Depois de os alunos do meu grupo serem consultados, vimos um filme que explicava como lavar os dentes.
Por fim o delegado e a sub delegada de turma entregaram um ramo de flores à dentista em nome de toda a turma.
Por fim regressamos à escola.
Gostei muito de ir ao dentista

Autora: Ana Vieira nº2 – 6ºD

Oficina de escrita

Após um mesito de hibernação, o Dardomeu ― http://odardomeu.blogspot.com/ ― regressou, com novo alento.

Que tal uma espreitadela? Valerá a pena adicioná-lo aos favoritos?

Eu cá não o fazia, por causa da… Gripe A!