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domingo, 17 de abril de 2011

Não esquecer amanhã...NEPSO - das 14h00 às 16h00


Um estudo ...

Mais peso, menos álcool, mais tempo ao computador, menos lutas ... Estudo da OMS revela uma geração que não fuma, que bebe menos álcool, se envolve em menos lutas, mas que passa mais tempo no quarto, mais horas em frente ao computador, e com quilos a mais. O Health Behaviour in School-aged Children (HBSC) é um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) que estuda os estilos de vida dos adolescentes em vários contextos. A pesquisa é feita em 44 países e com vários parceiros que se envolvem na investigação.


Em Portugal, o projeto Aventura Social da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa e o Centro da Malária e Doenças Tropicais do Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa andaram no terreno a recolher, analisar e interpretar dados. Os resultados do quarto estudo HBSC realizado no nosso país, durante o ano passado, foram apresentados esta quinta-feira na Gulbenkian, em Lisboa.


Participaram no estudo 5050 jovens portugueses do 6.º, 8.º e 10.º anos de escolaridade com uma média de idades de 14 anos. Uma amostra em que 37,6% dos alunos frequentavam o 10.º ano, 31,6% o 8.º ano e 30,8% o 6.º ano, durante o ano letivo 2009/2010 - 52,3% raparigas e 47,7% rapazes. O nível de instrução dos pais situa-se maioritariamente no 2.º e 3.º ciclos.


Margarida Gaspar de Matos, investigadora da Faculdade de Motricidade Humana e coordenadora do estudo em Portugal, defende que é necessário estar de olhos bem abertos. "Se os dossiers ‘tabaco', ‘violência' e ‘sexualidade' estão a ser bem-sucedidos, não é hora de parar nem voltar para trás. As coisas que melhoraram podem piorar e, neste momento, a despesa está feita e o trabalho de fundo a correr", adianta ao EDUCARE.PT.


Comparando os dados entre 1998 e 2010, verifica-se uma situação mais desfavorável relativamente ao excesso de peso, ao tempo em frente ao ecrã, sobretudo ao computador, e à experimentação de haxixe, mantendo-se o consumo de cola, refrigerantes e doces em relação a 2008. Por outro lado, constata-se uma situação mais favorável quanto ao consumo de tabaco e bebidas destiladas, envolvimento em lutas, provocações e uso de preservativo.


Tendo em conta os resultados de 1998, 2002, 2006 e agora 2010 - anos em que o HBSC foi realizado em Portugal -, verifica-se que há mais alunos com excesso de peso (15,6% em 1998, 18,2% em 2002, 18% em 2006 e 18,5% em 2010).


O uso do computador também aumentou ao longo dos anos, 25% dos alunos estavam em frente ao ecrã mais de três horas por dia em 2002. O número aumentou para 37,7% em 2006 e subiu até 48,2% em 2010. O acesso às novas tecnologias parece estar ganho, mas as consequências nem tanto. Há desafios que devem ser equacionados. "Por um lado, a violência associada ao uso imprudente do computador; por outro, o isolamento social que pode implicar, sobretudo se os jovens têm pais, professores ou um grupo de amigos que não são tão utilizadores", refere Margarida Gaspar de Matos.


O consumo de bebidas destiladas diminuiu de 3,7% em 2006 para 2,8% em 2010, no entanto a experimentação de haxixe tem vindo a aumentar, passando de 8,2% em 2006 para 8,8% em 2010, depois de uma baixa histórica registada em 2006. E há mais consciência na utilização de preservativo, ou seja, 82,5% usaram-no na última relação sexual no estudo de 2010, enquanto 81,1% tinham-no feito em 2006 e 71,7% em 2002. "A saúde dos jovens adolescentes reflete uma situação favorável, associável a políticas setoriais e intersetoriais eficazes, mas que de algum modo reflete também uma grande dificuldade de sustentação dessas medidas, assim que estas começam a ter resultados positivos", lê-se no estudo.


Os adolescentes foram, desta vez, observados a partir dos seus contextos de vida e há uma mensagem que se destaca: "a saúde constrói-se e mantém-se". E de diversas formas: na família através de uma boa comunicação, no grupo social através da construção e partilha de uma literacia emocional e afetiva, na escola através da valorização do aluno como pessoa, e ainda dentro de cada um através da promoção de competências pessoais e interpessoais.


Há alertas que merecem atenção: as questões da violência, do consumo de tabaco e álcool, e as matérias ligadas à educação sexual. "Vamos também estar atentos à história contemporânea: a violência diminuiu mas novas formas surgem, a violência autodirigida, a violência via Internet", refere-se no estudo. Os próximos três anos serão passados no meio dos alunos a debater os resultados do estudo e colher perspetivas.


Ouvir os estudantes é, portanto, o próximo passo. "Por muitas boas práticas que se tenham iniciado e concretizado nestas áreas e por muito trabalho que tenha sido feito com os jovens, nas escolas e nas comunidades, salientam-se dois efeitos perversos: o primeiro é a falta de continuidade e sustentabilidade das ações, o segundo é a carência de uma agenda própria, robusta e consistente, de carácter científico que impeça a política do setor de andar sempre - atrasada e intermitente - atrás dos problemas", sublinha a coordenadora do estudo. 15,6% magoaram-se a si próprios.


Na escola, 46,4% dos alunos inquiridos consideram-se bons ou muito bons, 63,5% esperam continuar os estudos no ensino superior e 10,2% pretendem procurar emprego. Além disso, 76,5% confessam gostar da escola, 84,6% dizem que quase nunca faltam às aulas, 40,9% sentem-se encorajados pelos seus professores a expressar os seus pontos de vista e 45,5% garantem que os docentes se interessam por eles como pessoas. E são precisamente estes adolescentes que apresentam comportamentos mais saudáveis.


Um dado recorrente desde 1998 no estudo português, quando comparado com os restantes países, é que os jovens consideram que os professores os acham menos capazes e, além disso, demonstram bastante stress relacionado com as tarefas escolares.


A coordenadora comenta esses dados. "O que quer que esteja a ser feito não está alinhado com o sucesso escolar. É necessária uma visão estratégica e alternativa sobre as práticas atuais de ensino-aprendizagem, relação professor-aluno, curricula e gestão dos tempos curriculares. Possivelmente com a participação massiva dos próprios jovens e com metas a médio e a longo prazo. Preferencialmente a partir de uma avaliação do que tem sido feito sem sucesso".


Quanto aos sintomas físicos e psicológicos e suas frequências, o nervosismo, dores de cabeça e irritação são os mais referidos. Por outro lado, 8,4% garantem sentir-se tristes ou deprimidos e 7,5% queixam-se de dores nas costas. Cerca de 13% referem ter uma doença crónica, como asma e alergias, e 1,5% têm uma deficiência sensorial ou motora que afeta a participação e assiduidade nas atividades escolares.


Cerca de dois terços dos alunos referem ter tido educação sexual na escola nos últimos anos, tanto em disciplinas curriculares como em áreas não disciplinares, na Área de Projeto por exemplo, e 91,1% dizem-se esclarecidos sobre as matérias abordadas, enquanto cerca de 25% adiantam que não há um gabinete de apoio dentro do recinto escolar.


Quanto às relações sexuais, 21,8% dos alunos do 8.º e 10.º anos, a quem foram dirigidas essas questões, afirmam já ter iniciado a sua vida sexual. Quando questionados sobre a perceção que tem dos alunos que já o fizeram, referem que 43,3% já devem ter tido relações sexuais, ou seja, sensivelmente o dobro do que o estudo efetivamente demonstra. Para experimentar é o principal motivo apresentado para a primeira relação sexual, por 50,2% dos jovens. Estar apaixonado surge a seguir com 47,1% dos casos e já namorar há muito tempo é referido por 28,4% dos alunos. Há ainda 12,9% dos inquiridos que admitem que tiveram a primeira relação sexual por terem bebido de mais e 7,3% por terem tomado drogas.


Entre metade e um terço dos jovens referem desconforto na obtenção ou em ter preservativos. E cerca de um terço dos adolescentes dizem não estar à-vontade, não saberem ou não se sentirem capazes de recusar ter relações sexuais sem preservativo e até mesmo dificuldade em falar sobre o assunto - 37,8% respondem que seria desconfortável comprar preservativos numa loja.


Os adolescentes que garantem que é fácil comunicar com os pais sobre drogas, tabaco, má alimentação, entre outros assuntos, apresentam um conjunto de comportamentos mais favoráveis, o mesmo acontece em relação aos jovens cujos os pais sabem para onde vão depois da escola.


Os inquiridos que consideram que é a família que os ajuda a tomar decisões e que os amigos existem para partilhar alegrias e tristezas são os que têm comportamentos mais saudáveis em relação ao tabaco, álcool, drogas e excesso de tempo em frente ao ecrã. Durante os últimos 12 meses, quantas vezes te magoaste a ti próprio de propósito? A questão foi dirigida aos alunos do 8.º e 10.º anos e 15,6% afirmaram tê-lo feito mais do que uma vez. Os braços são a zona mais referida com 52,9%. 10,7% encorajaram o provocador


No ciberbullying, a maioria dos jovens dos três níveis de ensino garante não ter participado nesse processo, ou seja, 84,1% nunca se envolveram, 7,6% confessam ter-se envolvido como vítima, 5,4% como vítima e provocador e 2,9% como provocador.


O Messenger é o meio mais utilizado nas provocações, com 72,1% das situações, seguindo-se o SMS com 58,1%, as redes sociais com 55,9% e a Internet com 47,2%.


Metade dos jovens envolvidos nas situações de provocação assegura que não houve consequências, 34% confessam ter lidado bem com a situação e 13,5% mais ou menos. E 4,2% afirmam que ainda hoje não conseguem lidar com o que aconteceu.


É no recreio onde a maior parte das provocações acontecem, 24% têm lugar na sala de aula e 14,5% nas casas de banho da escola.


A tendência dos alunos é nada fazer. No estudo, 61,9% dos adolescentes afirmam que nada fizeram e afastaram-se dessa situação, 54,8% ficaram a observar, 43,4% ajudaram a vítima e 21,3% chamaram um adulto.


No fim da tabela, mas ainda assim com uma percentagem significativa, 10,7% admitem ter encorajado o provocador. As lutas acontecem principalmente na escola, com 56,1% dos casos, seguindo-se a rua com 24,6% das situações.


A maioria não tem peso a mais, ou seja, 66,7% dos inquiridos, 15% têm, de facto, excesso de peso e 3,4% são obesos. À pergunta "achas que o teu corpo é ou está", 35,4% responderam gordo, 49,1% ideal e 15,4% magro. "Apesar de tudo o que se tem defendido em matéria de saúde e atividade física, os jovens portugueses são dos menos ativos da Europa, especialmente as meninas mais velhas", avisa Margarida Gaspar Matos.


Há ainda os hábitos de higiene. Há alunos que lavam os dentes mais do que uma vez por dia, ou seja, 67,4%, mas 1,2% nunca ou raramente o fazem, enquanto 28,4% fazem-no apenas uma vez por dia. A maioria, 38,6%, dorme menos de oito horas por dia, 35% dos alunos dormem oito horas e 26,3% fazem-no mais horas. E 11,9% mencionam cansaço e exaustão e 8,1% dificuldades em adormecer.



Sara R. Oliveira 2011-04-15


terça-feira, 5 de abril de 2011

De Mendoza - Argentina para...

Olá a todos! Espero que a semana esteja a correr bem, gostaria de relembrar que alguns alunos ainda não justificaram as faltas, pelo que na próxima 2ª feira (dia 11) a partir das 14h30 estarei na escola ou podem em alternativa, deixar as cadernetas ao cuidado do senhor Jorge Carvalho da secretaria.


Hoje realizei a apresentação e falei também do nosso trabalho relativo ao estudo de opinião que estamos a desenvolver. A propósito não esquecer que temos 3 sessões na 2ª semana de interrupção.


Deixo mais algumas fotos relativas à minha passagem por Mendoza - Argentina.






Apesar das 24 horas em viagem, sendo que saí de Portugal às 16h25 e cheguei a Mendoza – Argentina às 16h00 (hora Portuguesa), tudo correu bem.

A diferença horária entre Portugal e Argentina são 4 horas aproximadamente, ou seja, neste momento são 09h00 enquanto em Portugal são 13h00.

Hoje vou sair para ver se consigo tirar umas fotografias para depois partilhar convosco.

Está muito calor em Mendoza e por incrível que pareça quando estava chegar ao aeroporto observei umas montanhas com neve.

Espero que estejam todos a cumprir com o prometido, ou seja, a ter um comportamento exemplar.

Brevemente mais noticias.

Beijos e abraços Director de turma Professor Paulo Costa


Mensagem continuidade

Mensagem continuidade

Concurso frases Anti-Bullying (2ª fase)

Concurso frases Anti-Bullying (2ª fase)
28 de janeiro de 2014

Vídeo sobre o bullying homofóbico

2ª Fase Projecto Anti-Bullying

2ª Fase Projecto Anti-Bullying

Concurso frases Anti-Bullying (2º fase). Vota no trabalho que mais gostas!

Concurso frases anti-bullying (2ª fase)

Mais umas frases a concurso...

Frases Anti-Bullying

6ºF

6ºF

6ºF

Logótipo Anti-Bullying

Logótipo Anti-Bullying
Parceria das crianças e/ou jovens da turma D com designers (Z.A.G).

5ºG

5ºG

5ºG

5ºG

5ºG

5ºG

5ºG

6ºH

6ºH

6ºH

6ºH

6ºC

6ºC

Turma 6ºE

6ºE

6ºE

6ºE+6ºC

Turma 6ºG

6ºG

6ºG

6ºG

Frases Anti-Bullying 6ºA

Frases Anti-Bullying - 6ºA

6ºA

6ºA

6ªA

6ºA

6ºA

Aniversariantes da nossa turma


Nuno Pinto: 06 de Janeiro.

David Costa: 12 de Janeiro.

Miguel Araújo: 22 de Janeiro.

Diogo Peixoto: 29 de Janeiro.

Pedro Peixoto: 30 de Janeiro.



João Vilaça: 3 de Março.



Maria Ribeiro: 3 de Março.

Mariana Anjos: 14 de Março.

Ana Fernandes: 19 de Março.

Jorge Passos: 21 de Março.



Rui Costa: 27 de Abril.

Ana Alves: 29 de Abril.



Luís Gomes: 3 de Julho.

Micaela Ferreira: 8 de Julho.

Mariana Abreu: 16 de Julho.

Vitor Silva: 30 de Julho.



Jéssica Lopes: 2 de Agosto.

Maria Costa: 5 de Agosto.

Diogo Brandão: 14 de Agosto.

Ana Vieira: 17 de Agosto.

David Esteves: 20 de Agosto.

João Alves: 23 de Agosto.



Daniela Viana: 1 de Setembro.

Diogo Almeida: 6 de Setembro.

Alessandra: 30 de Setembro.



Joel Silva: 4 de Outubro.

Maria Cunha: 7 de Outubro.


Parceiro Investigador:Paulo Costa: 12 de Outubro.

Prof. Carlos Pereira: 15 de Outubro.

Gonçalo Veloso: 21 de Outubro.

Marta Filipa: 23 de Outubro.

Lara Caldas: 23 de Outubro.



Maria Oliveira: 11 de Novembro.

Gonçalo Salgado: 26 de Novembro.



Diogo Martins: 3 de Dezembro.

Carlos Vieira: 15 de Dezembro.


Alunos, Pais, Famiiares e prof.Paulo Costa (DT)

Alunos, Pais, Famiiares e prof.Paulo Costa (DT)

Donativos «Gala Solidariedade Anti-Bullying»

Donativos «Gala Solidariedade Anti-Bullying»

Atividades desenvolvidas e a desenvolver com o Grupo Anti-Bullying com Crianças e/ou Jovens

  • Mês OUTUBRO
  • 3 de Outubro - Reunião parceiros investigadores - 4ª feira - 15 horas - «Casa do Professor» (não do professor Paulo Costa) - Preparação da comunicação a realizar na Gafanha da Encarnação - Ílhavo - Aveiro
  • 11, 12 e 13 de Outubro - Acantonamento «D»/Parceiros Investigadores - Vieira do Minho
  • 16 de Outubro - 2ª Reunião parceiros investigadores - IPJ
  • 22 de Outubro - 16h30 - Antena Minho
  • 25 de outubro - Quadro de Mérito e Excelência no Parque de Exposições de Braga*
  • * nota: Pelos vistos foi adiada a data de 19 para 25 de Outubro
  • Mês NOVEMBRO
  • 02 de Novembro - Comunicação em Ílhavo-Aveiro - denominada «Conversas sobre bullying escolar» apresentada pelos investigadores crianças e adulto do Grupo Anti-Bullying de Crianças
  • 02 de Novembro - Exposição «O bullying na perspetiva das crianças» - Ílhavo - Aveiro .
  • 9 de Novembro -21h00 - Porto -Tertúlia sobre o bullying homofóbico com o ator Ângelo Rodrigues
  • Novo - 21 de Novembro - Montagem da Exposição - «Bullying Escolar: Intervir de forma criativa com crianças» - Faculdade Psicologia - Porto
  • Novo - 23 de Novembro - Congresso Internacional - ANEIS 2013 Sobredotação: Desafios do ensino-aprendizagem em diferentes contextos - Apresentação da Comunicação denominada «Bullying escolar: Intervir de forma criativa com crianças » - Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto
  • Novo - 22 e 23 de Novembro - Exposição denominada «Bullying Escolar: Intervir de forma criativa com cianças» patente no Congresso Internacional - ANEIS 2013 Sobredotação: Desafios do ensino-aprendizagem em diferentes contextos - Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto
  • 01 de Junho - Rock In Rio - Lisboa